quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Retrospectiva 2017: os piores do ano

A retrospectivas no fim de cada ano são comuns e esse blog já tem a tradição de apresentá-las em partes. Após a triste lista de grandes perdas do meio artístico em 2017, chegou a hora das listas de melhores, piores, casais, atores e cenas.  Começando, como sempre, pela seleção do que teve de pior no ano que passou. Infelizmente, muitas produções deixaram a desejar e decepcionaram, enquanto outras já eram problemas anunciados... Então, vamos a eles.





"A Lei do Amor":
A primeira novela de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari no horário nobre da Globo estava cercada de expectativas. Afinal, a dupla vinha das bem-sucedidas "Ti Ti Ti" e "Sangue Bom", excelentes novelas das sete. Só que o resultado foi o pior possível. A primeira fase foi ótima e o início da segunda despertou interesse, mas, em virtude da baixa audiência, a trama começou a ser retalhada, matando personagens e inserindo outros, expondo ainda a fragilidade do roteiro, que não tinha estrutura para durar tantos meses. O elenco era maravilhoso e merece elogios, destacando Vera Holtz, Cláudia Abreu, Gianecchini, Cláudia Raia, Grazi Massafera, Tarcísio Meira, entre outros. Entretanto, os conflitos se mostraram frágeis e o desenvolvimento foi catastrófico, incluindo a equivocada direção de Denise Saraceni. O saldo final foi uma média de audiência baixa e uma história mutilada. Pena.




"Malhação - Pro Dia Nascer Feliz":
Era a chance de Emanuel Jacobina se redimir, após a totalmente equivocada "Malhação - Seu Lugar no Mundo". Afinal, o autor ganhou de presente da Globo o poder de escrever duas temporadas seguidas. E nem assim aproveitou. A trama foi um pouco melhor que a anterior, mas repetiu todos os problemas vistos antes, como personagens rasos, conflitos forçados e mudança súbita de personalidades em prol supostos novos dramas. Até os casais foram insossos, não salvando um sequer. A rivalidade entre Bárbara (Bárbara França) e Joana (Aline Dias) era um dos poucos atrativos, mas nem isso foi conduzido bem. A repetição das brigas cansou e no final, do nada, elas viraram melhores amigas. Decepcionante.




"Big Brother Brasil 17":
Após um início promissor e cheio de participantes com potencial para um bom reality, o programa se perdeu totalmente. Tiago Leifert não fez questão de esconder suas preferências e a edição da atração foi vergonhosa, favorecendo descaradamente Marcos e Emilly. Todo ano há edições tendenciosas e é até normal. Porém, essa edição houve um abuso e parece que sem Pedro Bial tudo naufragou. Leifert não tinha um pingo de respeito dos participantes e muitas vezes mal conseguia falar com eles. A saída do chargista Maurício Ricardo foi outro grave erro e a tentativa de fazer graça com uma turma de fantoches se mostrou um fiasco, sendo cancelada duas semanas depois. Ainda houve a expulsão de Marcos, após o mesmo ter agredido sua ''namorada". Edição para esquecer.



"Sol Nascente":
Após uma trinca de ouro do horário das seis da Globo ("Sete Vidas", "Além do Tempo" e Êta Mundo Bom!"), a emissora viu a qualidade da sua faixa cair bruscamente. A novela escrita por um acomodado Walther Negrão, além de Suzana Pires e Júlio Fisher, foi uma das piores que a faixa apresentou e teve um conjunto de equívocos. A trama se mostrou simplória, os personagens cansativos, o elenco mal escalado em grande parte, os conflitos insossos e o ritmo arrastado. Apesar da audiência não ter sido considerada ruim para os parâmetros (embora tenha derrubado os índices expressivos da anterior), foi um folhetim de repercussão nula e já está completamente esquecido.



"O Rico e Lázaro":
A trama escrita por Paula Richard teve um capricho maior nos efeitos especiais, mas expôs o desgaste das tramas bíblicas da Record e não chegou nem perto das audiências anteriores. A repetição dos figurinos e cenários provocavam a sensação de estar acompanhando a mesma novela há anos, tendo ainda o agravante do elenco ter sempre os mesmos nomes, com raras exceções. O enredo ainda se mostrou arrastado e não dava a menor vontade de acompanhar no dia seguinte.



"Cidade dos Homens":
A famosa série exiba na Globo entre 2002 e 2005 voltou ao ar no início do ano, sendo apresentada como uma 'continuação' da vida de Acerola e Laranjinha, havendo até um foco nos filhos da dupla. Porém, a propaganda foi enganosa. Essa nova saga se resumiu em longos flashbacks dos episódios passados e pouquíssimas cenas novas sendo intercaladas. Para culminar, a emissora insistirá no erro e exibirá uma segunda temporada no início de 2018. A trama, por sinal, já deu o que tinha que dar.



"A Casa":
A Record resolveu comprar um reality estrangeiro que consistia em confinar 100 pessoas em uma casa projetada apenas para 4 indivíduos. O prêmio de um milhão de reais era gasto ao longo das semanas para repor mantimentos e manter a casa. Apresentado por Marcos Mion, a atração foi um show de horrores. O público, obviamente, não tinha a menor condição de acompanhar tanta gente em um mesmo ambiente e mal dava para decorar cinco nomes. A baixaria dos integrantes também ia tornando a competição insustentável e a audiência foi pífia.



"Os Dias Eram Assim":
A Globo passou a chamar a novela das 23h de ''supersérie', mas não poderia ter escolhido produção pior para fazer a mudança. A história das estreantes Alessandra Poggi e Angela Chaves não teve nada de super e nem de série. O início até parecia promissor, abordando o período da Ditadura Militar e apresentando um casal protagonista apaixonante, representado pelos talentosos Sophie Charlotte e Renato Góes. Entretanto, o enredo se mostrou frágil e maniqueísta, deixando o rico tema da Ditadura de lado, sendo usado apenas para discursos chatos em torno da liberdade. Os mais de 60 capítulos também foram excessivos para o conjunto apresentado, deixando a história arrastada e repetitiva. A trilha sonora e o elenco escalado foram os únicos acertos.


Vade Retro":
A série de Alexandre Machado e Fernanda Young teve um bom começo e parecia uma ótima surpresa. Porém, ao longo dos episódios, se perdeu e a graça acabou rapidamente. O mistério envolvendo Abel Zebu cansou e os desdobramentos do enredo não foram nada convidativos. Tony Ramos e Monica Iozzi foram muito bem, assim como o elenco, mas o resultado foi decepcionante.



"A Fazenda - Nova Chance":
A Record suspendeu a exibição do reality em 2016 e o programa não fez a menor falta. Mas, em 2017, a emissora resolveu convocar os ex-participantes de vários realities da concorrência, como "BBB" e "MasterChef". A ideia foi boa, mas a execução péssima. O absurdo de chamar Marcos Harter e Yuri, dois ex-BBBs envolvidos em casos de agressão, provocou perplexidade. Afinal, vale lembrar que um foi expulso no início do ano do "BBB" e o outro chegou a ir preso depois que espancou a namorada, uma ex-bailaria do Faustão. Para culminar, a edição ainda favoreceu descaradamente Marcos, fazendo de tudo para arrastá-lo para a final. A credibilidade do reality, que já era questionável há várias edições, naufragou de vez. A apresentação de Roberto Justus foi outro erro, comprovando que ele não leva o menor jeito para esse tipo de formato. O consolo foi a vitória de Flávia Vianna.



"Adnight Show:"
Errar é humano, mas insistir no erro é burrice, já diz o famoso ditado. A Globo inexplicavelmente resolveu produzir uma segunda temporada do "Adnight", após uma sucessão de críticas na primeira temporada e baixa audiência. O resultado? Uma audiência ainda pior e mesmas críticas. O programa comandado por Marcelo Adnet teve algumas mudanças, mas continuou apresentando os mesmos problemas, incluindo a forçação de momentos encenados no palco e esquetes bobas. Parecia uma mistura de "Lady Night", do Multishow, e do extinto "Comédia MTV", mas sem a metade da graça. Tomara que agora a emissora cancele de vez.


"Apocalipse":
O título ironicamente representa o atual período da Record. A trama de Vivian de Oliveira era cercada de expectativas, pois a autora foi a responsável pelo sucesso "Os Dez Mandamentos". Porém, a história bíblica contemporânea se mostrou confusa com três fases e escalações totalmente equivocadas. A emissora ainda tem interferido no enredo, inserindo uma narração constrangedora de Sérgio Marone, representando o diabo, e a tentativa de atacar a Igreja Católica irritou o público. A audiência está catastrófica e não passa dos oito pontos. A chance de ser encurtada é grande.



"Cidade Proibida":
Com redação final de Mauro Wilson e direção de Maurício Farias, a trama baseada na série de quadrinhos "O Corno Que Sabia Demais" decepcionou. Estrelada por Vladimir Brichta e Regiane Alves (ótimos, como sempre), a história teve mistérios repetitivos e uma dose elevada de machismo, pois só as mulheres eram traidoras e os homens sempre os chifrados. Os conflitos também não empolgaram e a produção foi um fracasso, derrubando em mais da metade a audiência dos sucessos "A Força do Querer" e O Outro Lado do Paraíso". Que não tenha uma segunda temporada.



Fiuk:
"A Força do Querer" foi a melhor novela de Glória Perez e teve um merecido retorno do público, se firmando como um sucesso. Porém, não deu para entender a escalação de Fiuk, ainda mais em um papel tão importante como o Ruy. O ator teve momentos constrangedores na trama e virou motivo de piada entre o telespectador e a imprensa, que, com razão, debochavam de sua inexpressividade e falta de talento para atuar. Ele não conseguiu fazer uma cena boa sequer ao longo da trama e não faltou oportunidade. A autora ainda tentou defende-lo no final da novela, alegando que ele era inexperiente ainda. Todavia, Fiuk estreou em "Malhação ID" (2009) como protagonista e chegou a viver um dos principais perfis de "Aquele Beijo", trama das sete de Miguel Falabella. E sua limitação já havia sido observada nas duas produções. Seria melhor ter ficado quieta.


Mocinhos de "Pega Pega" e "Tempo de Amar":
As novelas já deixam bastante a desejar no conteúdo e para culminar apresentam protagonistas insuportáveis. O mocinho da trama das seis é apático, sem atitude e não tem relevância alguma para o andamento da história. Infelizmente, Inácio ainda é interpretado por um fraco Bruno Cabrerizo. Já os mocinhos do folhetim das sete são hipócritas, chatos e ainda formam casais sem a menor química com Luiza e Antônia. Mateus Solano faz o que pode vivendo Eric, mas Thiago Martins cansa com a sua expressão de sofrido 24 horas. Personagens que nem deveriam ter existido.






Como foi possível perceber, o ano de 2017 teve muita coisa ruim na televisão. Faz parte. Todo ano tem e em 2018 não será diferente. Pelo menos também tivemos muitas produções excelentes e atores que brilharam em várias tramas. É a Lei da Compensação. E em breve eles aparecerão aqui em outras listas. Aguardem.

44 comentários:

Andressa Mattos M. disse...

Suas retrospectivas são as melhores que existem. Me delicio lendo.Concordo com tudo e principalmente FIUK!

Unknown disse...

Ótima retrospectiva, parabéns! Entretando é preciso dizer aqui que é desnecessário você sempre citar a Gloria em relação a atuação do Fiuk, pois ela só fez responder a pergunta de um jornalista e claro que não poderia ser mal educada não é mesmo? Ela só respondeu uma pergunta sem precisar ofender ele. Enfim, aguardando as próximas retrospectivas.

Anônimo disse...

Vc tem um trabalho minucioso. Amo.

Giam disse...

Minha lista dos piores lá no meu blog foi quase a mesma. Não inclui "Sol Nascente" "e Malhação-Pro Dia Nascer Feliz", porque pertencem mais ao ano passado. Já "A Lei do Amor" não foi incluída por mim na lista de 2016, porque embora tenha sido no final desse ano que a trama começou a se perder, ainda faltavam mais três meses e não dava pra ser injusto já fazendo uma conclusão precipitada, mas como acabou esse ano completamente desfigurada, aí me senti mais tranquilo pra colocar! Endereço do meu blog: osuperantenado.blogspot.com.

Anônimo disse...

Sergio, a lista foi ótima! Realmente são para esquecer mesmo. Eu lembro também da entrevista da Glória Perez com relação ao desempenho do Fiuk, mas não achei para tanto, afinal, nenhum autor ou ator deve falar mal do trabalho dos atores ou colegas, respectivamente. Isso soa deselegante, e Glória, com certeza, sabe muito bem da incapacidade do Fiuk, e seguramente disse apenas o que lhe veio à cabeça naquele momento. Lembro também que vi no ´´Mais Você´´ Humberto Martins elogiando o trabalho do Fiuk, ou seja, dificilmente alguém desse meio tecerá alguma opinião parecida a nossa, faz parte da política deles. Aguardo ansiosamente as demais listas!

Leitora disse...

Olá Sérgio! Só você pra fazer uma retrospectiva assim tão boa. E tô orgulhosa porque não parei pra acompanhar nenhum desses programas, alguns eu nem sabia que existiam como A Casa. Que ideia de jerico só perde pra querer transformar agressor em celebridade acho que viram o quanto o goleiro Bruno foi assediado (Que nojo.) e concluíram que o povo tem tesão nesse tipo. SQN. O povo não gosta disso aquilo ali foi uma meia duzia de... E por causa de uma meia duzia todos levam. As novelas da Globo mesmo não assistindo as que você citou eu sabia de muitas coisas (Especialmente porque acompanho seu blog) Eu vi o 1° episódio da temporada do Adnight e não gostei e não vi nunca mais. Quando eu vi que ia voltar pensei: "Como é bom ter dinheiro sobrando." Porque não faz muito sentido pra mim gastar com um programa que não corresponde. Eu sei que todo mundo merece uma 2ª chance e tal, mas... Já pensou se a empresa resolve dá uma 2ª chance pra todos os programas fracassados?
BBB eu não vou nem comentar por mim já devia ter acabado à milênios. Eu não sou aquele tipo de pessoa que acha que quem gosta de BBB é burro, ignorante e tal. Não. Nada disso. Minha "irmã" até disse que iria se inscrever estou orando pra Deus botar um pouco de juízo naquela cabecinha oca. Kkkkkk.
Continua...

Leitora disse...

Apocalipse estreou no lugar de O Rico e o Lazaro e o Igor (lindo de morrer) Rickli protagoniza as duas??? :O mas gente esse boy não tem férias não?
Ainda sobre Apocalipse eu vi que a novela tem interferência externa que estão mexendo no texto sem o conhecimento e a aprovação da autora e isso é uma p*** falta de respeito com o trabalho do escritor de toda equipe da novela, mas principalmente com o escritor nesse caso com a escritora. Nem sempre o autor vai escrever uma obra de sucesso taí o JEC pra comprovar, mas se tem alguém que conhece o seu produto e pode tentar melhora-lo esse alguém é o criador. A Globo também mexe em suas novelas quando essas vão mal na audiência, (olha aí a Lei do Amor que você citou) mas até onde sei eles comunicam o autor, sentam pra conversar porque é o correto e demonstra respeito, consideração. Não me espanta a novela estar com uma audiência tão baixa afinal além de afugentarem os católicos que caso eles não soubessem eram um publico cativo dessas tramas eles fazem esse tipo de coisa se tivessem dito pra autora: "Você pode fazer isso?" "Tirar aquilo?" "Incluir não sei o que." E etc aí seria ok. Escritores tem todo um planejamento na cabeça é igual receita de bolo se outra pessoa põe a mão dá m****
Geralmente o escritor possui um "mentor" vamos chama-lo assim. É aquela pessoa que vai conhecer a obra antes de todo mundo e analisa-lá, mas esse mentor não é qualquer um é uma pessoa da área que possui anos de experiência e esse "mentor" ele vai sentar com o escritor e eles vão debater, discutir o que tá legal, o que tá ruim, o que pode melhorar e etc e na Record me parece que tá faltando justamente esse dialogo.
Sobre Fiuk, Glória e tal vejo da seguinte forma. 1° Roland Barthes disse que a partir do momento que uma obra seja livro, filme, novela e etc se torna publica a opinião do autor é só mais uma no meio de um mar de opiniões e não deve ser levada como uma verdade absoluta, nesse caso aqui não foi uma opinião sobre a obra em si, mas sobre um desempenho, porem eu acho que a ideia é valida porque as palavras da Glória tiveram muito bafafá justamente por serem dela só que é só mais uma opinião. E aí entra o 2° ponto será que é isso mesmo que ela pensa? A novela fez um baita sucesso, o clima nos bastidores deveria ser dos melhores e a autora vai e recebe uma pergunta dessa. Ela errou ao dizer que ele era iniciante? Sim, mas acho que naquele momento foi o que ela pensou pra responder, caso ela demorasse muito na resposta ou falasse: "Não, ele é ruim mesmo." Imagina o climão. Ela provavelmente não quis criar caso afinal a trama tava indo de vento em polpa pra quê arrumar pra cabeça? E como os leitores acima citaram dificilmente você vai ver alguém do meio criticando o colega mesmo que tenham razão porque esse tipo de coisa pega muito mal.
Ansiosa para as outras listas embora eu já saiba muitos que não vão faltar.

Anônimo disse...

Discordo sobre a Glória msm o Fiuk sendo péssimo ela não poderia falar mal do trabalho dele isso seria deselegante e ou até mesmo antiético.O único erro dela mesmo foi ter o escalado para um papel tão importante.

Anônimo disse...

Não tem como não discordar da sua lista, Sergio. Apenas senti falta de Pega Pega nessa lista, afinal, uma novela com um texto e 95% dos personagens rasos e com apenas um casal levando a novela nas costas, não poderia faltar nessa lista. Sim, a trama tem grande audiência (não merecidamente, claro), mas audiência em sempre é um indicativo de qualidade.

Anônimo disse...

*Não tem como discordar...

Débora disse...

Apocalipse foi um belo balde de agua fria pra quem achou que ia ganhar da novela do Walcyr HAHAHAHAHAHA. A Record mesmo se prejudica não precisa do "empurrão" de mais nenhuma emissora, com esses donos que ela tem não precisa de inimigos rs

Sol Nascente já era flop esperado, agora "A Lei do Amor" doeu fundo! Eu tava esperando um novelão da %%%% nesse caso o balde de agua fria foi nosso rs
Fiuk também já era um caso perdido antes da estréia da novela... Acho sim que as pessoas podem melhorar com os anos de experiência mas pra isso precisa ter dedicação e algum talento nato também. Uma pena porque o Ruy foi um personagem maravilhoso entregue nas mãos de um ator fraquíssimo.

Thiago Martins e Mateus Solano: Só gostei do Thiago em Insensato Coração, o Mateus tá é sendo desperdiçado, porém, ao menos é talentoso e faz o que pode, como você disse.

Bruno Cabrerizo nem merece comentários... É bonitão e só. Perdeu o posto de mocinho há tempos pro ótimo Bruno Ferrari.

Malu disse...

Acho que o pessoal tá fazendo tempestade em copo d'água com a sua citação à Gloria no caso do Fiuk, Sérgio. Em nenhum momento a critica foi dirigida à autora e sim ao péssimo Fiuk, ué. Concordo com a lista toda e, nos casos de A Lei e Os Dias foi mais triste. Pareciam ótimas novelas! Já Sol Nascente, Pro Dia etc. e as da Record eram fracassos anunciados. Não sei pq a Globo não deu a mesma chance ao Cao de escrever duas temporadas seguidas, já que a audiência vai bem e, ao contrário das anteriores, a repercussão está ótima. Já sobre os mocinhos chatos, eu somaria as mocinhas também. Adoro Maria Vitória, e a história dela - longe de Inácio - é cheia de conflitos interessantes e boa de assistir, mas Luiza e Antônia são uma negação, Antônia só serviu pra investigar os crimes a novela toda - sendo que agora do nada resolveu largar a polícia - e Luiza podia nem existir que não afetaria em nada.

Anônimo disse...

"Todavia, Fiuk estreou em "Malhação ID" (2009) como protagonista e chegou a viver um dos principais perfis de "Aquele Beijo", trama das sete de Miguel Falabella. E sua limitação já havia sido observada nas duas produções.SERIA MELHOR TER FICADO QUIETA." O Sérgio não criticou a Glória?

Flávio disse...

Discordo de "Sol Nascente". A novela começou mal, mas os autores conseguiram transformá-la numa agradável trama das seis. Mas as pessoas temem por rotutá-la como ruim. Não devem tê-la visto direito.

Fernando Oliveira disse...

Que eu me recorde, Sol Nascente e A Lei do Horror são de 2016. Aí vc coloca a terrível Apocalipse nos piores de 2017, mas ela estreou na mesma época do ano de 2017 e as outras duas que eu citei, em 2016. Então se você fizer os piores de 2018 Apocalipse estará? Sobre os mocinhos de Tempo de Amar e Pega Pega, a audiência gosta e é isso o que importa! Ah, a audiência também gostava de Sol Nascente!

Fernando Oliveira disse...

Quero lhe falar um fato sobre A Lei do Horror: essa novela sofreu sim um intervenção externa, a do diretor do núcleo de dramatirgia da Globo o sr. Sílvio de Abreu um dos mestres e mentores da Maria Adelaide Amaral. Quem assistiu a novela e leu as matérias à época do fracasso sabe e entendeu que a partir de um determinado capítulo as alterações foram visíveis e essa novela piorou demais. Direção equivocada da Denise Saraceni e alí sim era possível ver atores desperdiçados: Cláudia Raia, coitada que constrangimento aquela personagem. Enfim, tanto A Lei do Amor quanto Apocalipse são dois tenebrosos capítulos da dramaturgia brasileira que sofreram com as mãos malignas da interferência externa.

Anônimo disse...

Não entendi os elogios da Patricia Kogut para esse "ator" que interpreta o Inácio ele é péssimo e essa colunista não entende nada

Débora disse...

Mais uma ótima lista. Concordo com tudo. Pega - Pega e Tempo de Amar apesar de serem histórias fracas tem uma audiência bem satisfatória para os seus respectivos horários, como entender? rs

Sérgio Santos disse...

Obrigado, Andressa.

Sérgio Santos disse...

Johnny, ela simplesmente poderia ter elogiado ele. Seria falso da mesma forma, mas não precisaria usar uma justificativa tão absurda.

Sérgio Santos disse...

Obrigado.

Sérgio Santos disse...

Ok, Jason, abraços.

Sérgio Santos disse...

Concordo plenamente, Alinne. Seria total anti-etico criticar o trabalho dele. Porém, ela podia justamente fazer como os colegas dele fizeram: elogiar o trabalho dele. Todo mundo sabe que são elogios falsos, mas educados. Agora falar em inexperiência foi puxado...E é bom lembrar que e]quem está no Piores do Ano é o Fiuk, não a Gloria.

Sérgio Santos disse...

Adorei seus comentários, Leitora.

Sérgio Santos disse...

Sobre isso já expliquei acima, anonimo.

Sérgio Santos disse...

Anonimo, eu não botei Pega Pega não por causa da audiência. Até pq isso não significa nada. Tanto que na época botei Fina Estampa que foi um estrondo, mas era horrivel. Não coloquei pq não considero essa novela péssima e, sim, mediana.

Sérgio Santos disse...

Onde eu assino, Débora??? rsrsrsr

Sérgio Santos disse...

Pois é, Malu. E eu critiquei um comentário dela, não ela. Fico impressionado com os fãs dela se doem por pouco. No último post foi pq não coloquei "fenômeno" em A Força do Querer". Eu hein... Gente sensível... rs

Sérgio Santos disse...

Critiquei um comentário dela, anonimo. Não ela.
E CRITICO DE NOVO! E DE NOVO!

Sérgio Santos disse...

Eu vi direito, sim, Flavio, e achei horrivel. Mas respeito que vc tenha adorado.

Sérgio Santos disse...

Sim, colocarei ano que vem de novo, Fernando! Vc deixa??? Obrigado. Abraços!

Sérgio Santos disse...

Nem eu entendi, anonimo...

Sérgio Santos disse...

Dificil entender, Débora. Eu acho essas duas novelas medianas e olhe lá. Por isso não coloquei. Pq não chego a achar péssimas.

Anônimo disse...

Esqueceu de colocar belaventura com os protagonistas péssimos (um deles acusado de rapelar as coisas dos exs de acordo com os próprios exs) só se salvou os atores coadjuvantes como Benvindo Siqueira, Helena Fernandes, Paulo Gorgulho, Anaju Dorigon, Bárbara Borges e Floriano Peixoto.
Fora isso concordo com tudo.

Fernando Oliveira disse...

Olha, não desça do salto, você escreve a sua crítica e eu comento, esse simples espaço não deve para isso?

Anônimo disse...

Discordo com BBB17! Vocês ficaram discutindo e nós fãs do ex-casal votamos muitos para ficar até no final e infelizmente a Emilly fez o Marcos enlouquecer e problema da saudade da família e nem percebeu que tinha agredido a sua namorada, e foi expulso por isso! Emilly mereceu ganhar esse BBB17 sim...E na novela Pega Pega eu concordo e discordo o que você falou.

Rodrigo disse...

Não fiquei surpreso com o fiasco de "A Lei do Amor" porque Maria Adelaide Amaral, pra mim, nunca foi uma grande novelista. Ela é ótima nas minisséries, onde ela pode ser mais sofisticada e funciona. As novelas de sucesso dela foram remakes de sucessos das 7 do saudoso Cassiano Gabus Mendes, este sim um cara que sabia o que o povo gostava. "Sangue Bom", de autoria dela e do Vincent Villari, outro que eu não acho grande coisa como novelista, foi uma novela muito sem graça, com tramas nada interessantes, que não marcou a vida de ninguém.
Enfim, assim como Miguel Falabella, Maria Adelaide é sofisticada demais pra TV aberta de hoje. Ela só serve mesmo pras minisséries ou novelas das 23h, onde a cobrança por Ibope é menor.

Anônimo disse...

Que insuportável esses @ usando audiência como argumento e ainda acha que está arrasando, que mico!
E duvido que tempo de amar estaria mantendo essa audiência toda se não tivesse o envolvimento da Maria Vitória com o Vicente, não atribuindo audiência só por casal mas a repercussão da novela na internet cresceu por causa deles, também vejo muita gente que passou a assistir só por eles, além de que é raro encontrar alguém que goste do mocinho panaca do Inácio, coitada dessa novela se não tivesse o Bruno Ferrari como "mocinho substituto" pra segurar a novela, porque se fosse depender do Cabrerizo com aquele personagem sonso...

Sérgio Santos disse...

É pq Belaventura acho mediana e não péssima, anonimo. Mas entendo.

Sérgio Santos disse...

Sem dúvida, Fernando. Mas discordar é diferente de desmerecer quem escreveu, dizendo que o texto é raso e a pessoa não entende nada do que tá falando, etc.... E do jeito que vc falou parecia proibido colocar Sol Nascente, por exemplo. Acabou esse ano, não acabou? Então...

Sérgio Santos disse...

Lamento por vcs terem investido tanto em duas pessoas desprezíveis, anonimo. Mas, gosto é gosto...

Sérgio Santos disse...

Discordo, Rodrigo, mas respeito sua opinião.

Sérgio Santos disse...

Acho Tempo de Amar mediana, anonimo. Msm caso de Pega Pega...

Sérgio Santos disse...
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