terça-feira, 21 de março de 2017

Sem emoção e esquecível, "Sol Nascente" teve poucas qualidades

Foram praticamente sete meses no ar. "Sol Nascente" chega ao fim nesta terça, após longos meses apresentando um roteiro raso, repleto de equívocos e modorrento. A novela de Walther Negrão, Suzana Pires e Júlio Fisher, dirigida por Leonardo Nogueira, foi fraca do início ao fim e já não empolgava desde as primeiras chamadas. Portanto, o roteiro decepcionante não chegou a ser uma surpresa, principalmente ao analisar os últimos folhetins repetitivos de Negrão.


Embora não tenha participado ativamente da escrita dessa novela em virtude de problemas de saúde, a sinopse era do autor e ele supervisionou a obra durante todo o período de exibição. A maior prova disso era a quantidade de semelhanças com outros trabalhos do escritor, principalmente envolvendo o vilão e os mocinhos. A audiência da produção foi satisfatória (teve média de 21 pontos), embora tenha derrubado os índices do fenômeno "Êta Mundo Bom!". Entretanto, os números não refletiram a qualidade da trama e muito menos a repercussão, que foi nula.

A novela começou com belíssimas imagens, mas pouca história. E, lamentavelmente, a primeira impressão acabou se firmando ao longo dos meses. Recheada de personagens desinteressantes e conflitos bobos, a produção não se sustentou nem por dois meses. Antes mesmo de chegar na metade, já havia ficado claro que o enredo não teria estrutura para ficar no ar por sete meses.
E de fato não teve. Foram poucos os acontecimentos relevantes ao longo da trama e não é exagero afirmar que o conteúdo poderia ter sido contado em apenas duas semanas ---- ainda assim apresentando situações cansativas.


O casal protagonista foi um dos muitos erros. Mário (Bruno Gagliasso apagado) e Alice (Giovanna Antonelli em um de seus piores papeis da carreira) foram mocinhos insossos  e sem química alguma. Para culminar, o enredo que os cercava era raso ---- melhores amigos que se apaixonam ---- e nada empolgante. O único conflito que os separava era César, que enganou a mocinha praticamente a novela toda, enquanto o mocinho tentava alertá-la, sem sucesso. Não havia razão para esse par protagonizar o folhetim, tanto que acabou ofuscado pelo romance de Lenita e Vitório, esse sim um casal merecedor do protagonismo.


Porém, apesar da ótima química entre Letícia Spiller e Marcello Novaes ---- já observada desde o sucesso "Quatro por Quatro", com Babalu e Raí (1995) ----, nem mesmo essa relação se sustentou. Os atores tiveram plena sintonia em cena e mereciam ter protagonizado a produção, mas os autores não souberam conduzir o romance deles e se perderam. Tanto que os dois tiveram o destaque diminuído consideravelmente quando ficaram juntos, sem maiores obstáculos. Nem mesmo a chegada da ex-mulher dele (Loreta - Cláudia Ohana) ajudou, pois a situação ficou forçada e desinteressante. Somente perto da reta final que houve a inserção do drama da procura de Lenita por sua filha, abandonada no passado.


A questão envolvendo a temática central do enredo se mostrou outro erro. Qual o sentido de contar a história de uma família italiana e uma japonesa que são amigas? Não havia embate algum ou conflito, empobrecendo o roteiro e deixando os atores sem grandes funções. Para culminar, a escolha do talentoso Luis Melo para viver o japonês Tanaka foi surreal. Não teve como engolir aquela situação e vale citar ainda a composição totalmente equivocada de Francisco Cuoco interpretando um italiano. O veterano ator tentou fazer um sotaque superficial no boa praça Gaetano e muitas vezes nem dava para entender o que era dito. É de se lamentar também o pouco aproveitamento da grande Aracy Balabanian (Geppina), em mais uma produção que não valorizou seu talento.


Outro problema da novela foi o núcleo caiçara, que nunca teve função, deixando todos os atores avulsos. Érika Januza (Julia), Tatiana Tibúrcio (Chica), Vanda (Cinara Leal), Val Perré (Quirino), Juliana Alves (Dora) e Marcello Melo Jr. (Tiago) protagonizaram situações irrelevantes ao longo da trama e essa era a parte mais sonolenta do roteiro. E para piorar, a 'vidência' de Chica soou constrangedora inúmeras vezes, pois ela sempre tinha algum desmaio quando se encontrava com algum vilão ---- aliás, não teve o menor propósito Alice descobrir a verdade sobre César através de uma visão da sensitiva, após tantos alertas de Mário.


Até mesmo um romance que funcionou quando iniciado foi destruído pelos autores. Ralf (Henri Castelli) e Milena (Giovanna Lancellotti) formaram um bom casal e começaram a protagonizar bons momentos na trama. Porém, na falta de um conflito melhor, transformaram o rapaz em um machista controlador para aproximar a menina do professor Daniel (Lucas Lucco), personagem que entrou na reta final para abalar o romance. A situação soou como uma invenção de última hora para enrolar o telespectador e acabou tirando o charme do casal.


Infelizmente, a quantidade de personagens cansativos e sem qualquer atrativo foi uma das características da novela. O italiano Damasceno (Emilio Orciollo Neto), por exemplo, foi o tipo mais irritante de "Sol Nascente". O ator abusou da caricatura e cada vez que o investigador aparecia dava vontade de mudar de canal ---- ele ainda formou um casal sem tempero algum com a japonesa Mieko (Miwa Yanagizawa). Peppino (João Côrtes), Felipe (Marcelo Faria), Hirô (Carol Nakamura), Elisa (Luma Costa), Ana Clara (Silvia Bandeira), Paula (Anna Lima) e Sirlene (Renata Dominguez) foram alguns outros tipos que nada acrescentaram ao enredo.


O único acerto da novela foi mesmo a Dona Sinhá. A carismática vilã vivida pela magistral Laura Cardoso carregou a história nas costas e foi um prazer acompanhar as maldades daquela velhinha aparentemente indefesa, que na verdade era uma diaba de saias. A respeitada e querida atriz angariou uma sucessão de merecidos elogios, se destacando em todas as cenas que contavam com a sua luxuosa presença. Tanto que a produção ficou totalmente estagnada no período em que a intérprete precisou se afastar para tratar uma infecção urinária. E ela, como já era de se esperar,  foi a responsável pelas melhores cenas nos últimos capítulos da produção, vide o momento que Sinhá sequestrou Tanaka e quase o matou. Outros atores que conseguiram brilhar na produção, ainda que bem menos, foram Nívea Maria (Mocinha) ---- escolhida para substituir Laura durante o afastamento dela --- , Maria Joana (Carol) e Rafael Cardoso, vivendo seu primeiro vilão.


A história se arrastou até o fim e só perto do último capítulo houve uma passagem de tempo de sete anos, provocando uma correria desnecessária e abrindo brecha para furos no roteiro, como Dona Sinhá falando da construção do muro de Donald Trump (presidente dos EUA), mesmo em 2024. A loucura de César sequestrando Alice foi um clichê comum na teledramaturgia, mas ainda mais normal nos enredos de Negrão. E não provocou emoção alguma no final, pelo contrário. Pareceu mesmo pura enrolação.


"Sol Nascente" não conseguiu manter a qualidade da faixa das seis, após a trinca de ouro formada por "Sete Vidas", "Além do Tempo" e "Êta Mundo Bom!". A novela foi duramente criticada e apresentou motivos de sobra para isso. Com uma história pobre e personagens fracos, a trama será rapidamente esquecida e não deixa saudades. Os vários erros de criação e desenvolvimento foram os grandes protagonistas dessa produção, que chegou ao fim em clima de já vai tarde.

37 comentários:

Denner disse...

Pra variar, uma crítica final completíssima e que diz tudo o que eu acho dessa novela. Uma das piores da faixa. Tão ruim quanto aquela Boogie Oogie.

Smareis disse...

Bom dia Sérgio!
Eu não acompanhei essa novela, assisti poucas vezes. Pra ser sincera não gostei.
Uma boa semana!
Beijos!
Um lindo e aconchegante outono e que vocês possam preencher cada minuto desta nova estação com muita alegria, fé e paz!

Anônimo disse...

Novela insossa, sem carisma. Nem sei como deu audiência.

Unknown disse...

Enquanto “Sol Nascente” e “A Lei do Amor” desagradam, “Rock Story” só melhora... Nos últimos anos, tem sido comum que as novelas de faixas “light” da Globo tenham sido mais atrativas do que as tramas das sete e/ou nove. Tem sido assim em especial no horário das seis, que apresenta uma certa regularidade com boas tramas com as Novelas Sete Vidas e Além do Tempo de 2016 e 2016. Já no horário das nove, a situação é mais irregular, embora não tão complicada quanto na faixa mais nobre. Agora, a situação parece se inverter, pois “Rock Story”, atual história das sete, vem apresentando um sentido promissor. Em compensação, “Sol Nascente” (das 18h) e “A Lei do Amor”, das 21h, vêm desagradando e se mostrando cansativas, embora de formas diferentes.

Raquel disse...

Fala Sérgio!

Não acho que o argumento de “melhores amigos” que se apaixonam seja necessariamente o problema. Acho que o problema é que é difícil fazer bem-feito. Além do fato de Giovanna e Bruno não ornarem bem de jeito nenhum, o fato de o Mario ter acendido a paixão logo nos primeiros capítulos foi o grande problema. Paixões que saem de lugar nenhum são difíceis de engolir; e o público adora ver o sentimento nascendo, se estabelecendo e crescendo. Tá certo que o público sabia que os dois eram melhores amigos desde infância, mas que graça tem nisso? No mais, uma vez que os autores estabeleceram que os dois se apaixonaram, o único empecilho passou a ser César, o que fez tudo ficar muitoooooo mais repetitivo.

Casais protagonistas que dão errado são 99% das vezes culpa dos autores e da forma como conduzem a história. Acho que a premissa é irrelevante, contanto que saibam conduzir bem e produzir bons conflitos, o que não foi o caso de Sol Nascente.

Concordo com você que Sol Nascente quebrou a sequência de ótimas novelas das 18hs; no máximo totalmente esquecível. Mas pelo menos foi despretenciosa, dava pra assistir e desligar o cérebro, se distrair. Em geral sou bem mais complacente com esse tipo de novela do que aquelas que vêm botando banca e acabam decepcionando.

Que venha Novo Mundo, essa sim me parece ótima (e vou meter bem mais o pau se me decepcionar :P)!

Bell disse...

Achei a novela fraca, vamos ver se hoje a justiça prevalece né?

Espero ansiosa pela nova novela, do jeito que eu gosto ( novela de época rs...).

bjokas =)

Malu disse...

Uma das piores novelas dos últimos tempos. Realmente desde as chamadas já dava pra notar que não ia prestar. A repercussão foi nula pq não tinha nem o que comentar, tipo, qual era a história central da novela mesmo? Uma família japonesa e uma italiana que são amigzzzzz? Um casal de amigos que se apaixonaZzz? A principal historia ali se tornou a vingança de Dona Sinhá, que ainda assim, dava pra ter sido contada em um mês. E olha, Antonelli não precisava disso, tinha acabado de fazer a Atena, dava pra ter se poupado dessa joça.

Gustavo Nogueira disse...

Essa novela foi péssima, uma das piores do horário conseguiu ser pior do que as fracas Negócio da China, Amor Eterno Amor e Joia Rara, não merecia os 21 pontos de média geral foi até muito para essa produção insossa.A história foi um clichê, que pode até funcionar, mas que não foi bem desenvolvido nessa trama, era necessário maiores conflitos e intérpretes com maior sintonia em cena, coisa que Giovanna Antonelli e Bruno Gagliaso não tiveram.Aliás, coitada da Giovanna Antonelli ela só tem pegado papel ruim, com exceção da Atena de A Regra do Jogo(apesar de não ter sido a grande vilã prometida).Bruno Gagliasso pegou novamente mais uma bomba e um personagem apagado, após aquele papel péssimo em Babilônia.Outra atriz desperdiçada foi Aracy Balabanian, com papéis marcantes em Rainha da Sucata, A Próxima Vítima, Da Cor do Pecado e Passione, a grande atriz não tem recebido o devido valor atualmente e só tem pego papéis ruins.Quase não vi nenhuma cena da Laura Cardoso nessa novela porque nem acompanho essa péssima novela, só acompanhei no início, mas ela deve ter brilhado mesmo.Do pouco que vi do Rafael Cardoso, o achei bem vivendo seu primeiro vilão.Que venha Novo Mundo e que não decepcione!

Pamela Sensato disse...

Nossa como ouvi horrores desse novela hoje rsrsrs

Beijinhosss ♥
Blog Resenhas da Pâm

Debora disse...

Olá Sérgio tudo bem???


Não assisti essa novela, salvo alguns capítulos, mas adorei sua crítica!!! Confesso que estou curiosa pra assistir a nova novela, adoro história e gosto muito da Leopoldina!!!


Beijinhos;
Débora.
http://derbymotta.blogspot.com.br/

Lulu on the sky disse...

Já vai tarde essa novela. Que chatice.
big beijos

Adriana Helena disse...

Sérgio, boa tarde querido!!

Disse e falou tudo, essa novela foi mesmo um fracasso...
E era recheada de bons atores não é mesmo?
Ainda bem que a fera Laura Cardoso trouxe um pouco de vivacidade à trama...rsrs
Ela é realmente perfeita!!
Na verdade, estou doida pela estreia de Novo Mundo e uma pena que não poderei assistir!!
Mas as chamadas estão encantando!!

Até a próxima amigo!!
Beijos e linda semana! :)))

Vera Lúcia disse...


Olá Sérgio,

Até tentei assistir esta novela, mas ela não me motivou o suficiente.
Li suas considerações, não só por curiosidade quanto aos rumos da novela, mas também pelo prazer de ler sua escrita, sempre interessante e bem colocada.
É frustrante quando uma trama se perde e deixa a constatação de que será esquecida e de que não deixará saudades.

Ótima semana!

Abraço.

Caroline disse...

Adorei seu texto final. Sobre Sol Nascente: Já vai tarde.

Unknown disse...

Algo a comentar...

Um roteiro raso, repleto de equívocos, modorrento, fraca, folhetim repetitivo, repercussão nula, pouca história, personagens desinteressantes, conflitos bobos, sem estrutura pra ficar no ar, poucos acontecimentos relevantes, situações cansativas, enredo raso, nada empolgante, temática central um erro, elenco desvalorizado, núcleos sem função, trama sonolenta, personagens cansativos, fracos e sem atrativos, história pobre, sem qualidade, vários erros de criação e desenvolvimento como grandes protagonistas dessa produção... ufa!

Tantos atributos que são inerentes a um grande fracasso. Ou melhor a um grande fiasco.

Entretanto, "Sol Nascente" foi um sucesso. Sim, e sucesso não é questão de crítica, é um fato, é algo real. O público noveleiro prestigiou a trama, público esse que cresceu ao longo desses sete meses de exibição. Isso é algo bem interessante. Um desempenho um pouco maior que "Além do Tempo" e "Sete Vidas", que considero dois clássicos da teledramaturgia.

O que chamou o público pra frente da tv pra acompanhar "Sol Nascente"? Belíssimas imagens são suficientes para cativar um público crescente numa novela? Eu acredito que não.

"Sol Nascente" teve problemas sim. Alguns citados, são de bastidores, imperceptíveis ao público. Outros foram vistos no ar, mas passaram longe de ser um problema para o desempenho da trama.

"Sol Nascente" me agradou. Parabenizo aos autores, ao competente trabalho da equipe de direção sob a batuta de Leonardo Nogueira. Ao elenco talentoso, destacando Bruno Gagliasso, Rafael Cardoso, Letícia Spiller, Claudia Ohana, Giovanna Lancelotti, Nívea Maria, Maria Joana, Henri Castelli e Giovanna Antonelli e a magistral Laura Cardoso como a "dona Sinhá", uma das melhores composições de sua carreira.

Meus aplausos a "Sol Nascente".

Sérgio, um grande beijo e até a próxima...

Anônimo disse...

Audiência não quer dizer nada fina estampa foi horrorosa e foi um sucesso já lado a lado foi um fracasso e foi impecável.

Juliana disse...

nossa Raquel denovo venho aqui te elogiar. Descreveu com perfeição o tipo de amor que pelo menos a mim encanta. Voltona dizer faça um blog bjo.

Germana disse...

Olá Sérgio!!!
Parabéns pela crítica, bem escrita como sempre.
Só vou discordar de um ponto: não achei o conflito do Ralf e da Milena algo inventado de última hora, uma vez que ele era extremamente possessivo com a Lenita no início da novela. Achei até interessante retomarem esse ponto do personagem. Mas a resolução, como todo o resto, ficou mesmo rasa e equivocada.
Outra coisa que gostei foi a passagem de tempo ocorrer logo no início do penúltimo capítulo, e não no final do último, como é de praxe. Deu pra desenvolver um pouco mais do final dos personagens, sem aquele monte de frases feitas que normalmente são ditas pra encerrar personagens secundários.
E além de tudo que foi citado, outra coisa que me incomodou bastante foi a colocação desnecessária de várias falas com o intuito de fazer "crítica política". Soava puramente panfletário e na maioria da vezes até risível, como no exemplo mencionado da Dona Sinhá com o Trump ou quando o Mário (desesperado porque o César tinha sumido com a filha dele) começa a criticar o sistema carcerário e os políticos, em uma fala muito bem colocada. Só que não.
No final, apesar de todos os defeitos, não achei Sol Nascente insuportável. Dava pra assistir ocasionalmente, e foi muito bom ver Laura Cardoso como vilã, Marcello Novaes e Letícia Spiller fazendo casal novamente, João Vitti de volta na Globo e Rafael Cardoso fazendo um tipo diferente de personagem na carreira dele (agora parece que vai voltar ao "normal", pois eu li que vai substituir o Cauã Reymond como mocinho na novela do Walcyr).
Desculpe o comentário longo, mas é isso. Abraços!!

izabel disse...

Parece mesmo que era só mais um arroz e feijão do horário, sem inovação nenhuma, apenas para agradar ao público de mulheres maduras (frequente nessa faixa). E fica outra impressão: a de que a novela não deixará saudade alguma no público — e também não será lembrada daqui pra frente. ‘’Sol Nascente’’ vai embora, mas não deixa saudades

Sérgio Santos disse...

Obrigado, Denner.

Sérgio Santos disse...

Pra vc tb, Smareis.

Sérgio Santos disse...

Isso, anonimo.

Sérgio Santos disse...

Já acho que Rock Story tá dando uma piorada, Oath.

Sérgio Santos disse...

Isso é verdade, Raquel.

Sérgio Santos disse...

Foi mt fraca, Bell. bj

Sérgio Santos disse...

Uma das piores msm, Malu!

Sérgio Santos disse...

Endosso ctudo, Gustavo.

Sérgio Santos disse...

E todo com razão, Pam. rs

Sérgio Santos disse...

Nao perdeu nd, Debora.

Sérgio Santos disse...

Ja foi tarde, Lulu!

Sérgio Santos disse...

Até a proxima, Adriana!

Sérgio Santos disse...

Não motivou ninguém, Vera.. rs bj

Sérgio Santos disse...

Obrigado, Caroline.

Sérgio Santos disse...

Eu só tenho vaias, F Silva, mas respeito sua opinião. bj

Sérgio Santos disse...

Concordo, anonimo.

Sérgio Santos disse...

Obrigado, Germana. E escreva o quanto quiser. O espaço é pra isso.

Sérgio Santos disse...

Isso, Izabel.